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Copom decide juros, taxa de desemprego e mais destaques no mercado nacional

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciará nesta quarta-feira (31), a partir das 18h30 (horário de Brasília), sua decisão sobre o rumo dos juros. A expectativa é de manutenção da taxa no patamar atual, em 10,5% ao ano (a.a.). Antes disso, às 15h, a decisão de juros dos EUA também será conhecida.

O BC deve adotar um tom mais duro em meio a depreciação cambial, o aumento das expectativas de inflação e os indicadores de atividade mais fortes do que o esperado.

Na frente de indicadores, o IBGE divulga a taxa de desemprego medida pela PNAD contínua.

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Agenda

A agenda de hoje tem como destaque a decisão sobre juros do Copom.

  • 9h: PNAD contínua; consenso LSEG prevê taxa de desemprego em 6,9%
  • 11h40: Lula faz visita à Base Prevfogo/Ibama de Corumbá e diálogo com brigadistas da Brigada Pantanal
  • 12h15: Ato de Sanção do Projeto de Lei n° 1818/2022, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, e anúncio de medidas de prevenção e combate a incêndios no Pantanal
  • 14h40: Lula participa de cerimônia de Entrega das Obras de Ampliação e Modernização dos Aeroportos de Cuiabá, Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta
  • 17h15: Lula participa de cerimônia de inauguração e entrega de unidades habitacionais do Residencial Colinas Douradas I e II, do Minha Casa, Minha Vida
  • A partir das 18h30: Copom

Governo detalha contenção de gastos no Orçamento

Uma semana após a confirmação do congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou, na última terça-feira (30), decreto detalhando as áreas do governo em que ocorrerão os bloqueios (R$ 11,17 bilhões) e contingenciamento (R$ 3,84 bilhões) de recursos.

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O texto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), mostra contenção sobre diversos órgãos do governo federal − além de congelamento sobre recursos destinados a emendas parlamentares de comissão (RP 8) e de bancada (RP 7).

Do lado dos recursos bloqueados, R$ 7,078 bilhões são despesas discricionárias do Poder Executivo e R$ 3,277 bilhões de recursos discricionários da nova edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os R$ 816,4 milhões restantes são das emendas de comissões do Congresso Nacional.

Radar Corporativo

A Tim (TIMS3) alcançou um lucro líquido de R$ 781 milhões no segundo trimestre de 2024, um aumento de 22,5% comparado ao mesmo período do ano anterior. A empresa atribui esse resultado ao crescimento de suas principais linhas de receita e à eficiente gestão de custos.

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No mesmo período, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado da empresa atingiu R$ 3,1 bilhões, um acréscimo de 8,2% em relação ao 2T23. A margem Ebitda ajustada alcançou 50,0%, um aumento de 0,3 pontos percentuais ano a ano. A Tim explica no documento publicado na noite desta terça-feira (30) que essa melhoria é fruto da sólida performance de receita e do controle rigoroso dos custos operacionais”.

A Oi (OIBR3), que está em recuperação judicial, informou que seus credores rejeitaram a proposta da Ligga Telecomunicações para a compra da ClientCo, apresentada em uma primeira rodada voltada para a venda do ativo.

A paranaense Ligga ofereceu neste mês R$ 1,03 bilhão pela aquisição total da ClientCo. Segundo a Oi, a proposta era menor que o mínimo exigido, de R$ 7,3 bilhões, e por isso foi encaminhada à avaliação de credores.