Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta

O programa terá duração de 18 meses.

No mês, a retirada totaliza R$ 2,15 bilhões. No ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 28,7 bilhões.

Companhia pretende alocar um valor igual aos rendimentos líquidos para despesas e investimentos em um ou mais ativos e projetos.

Companhia mantém negociações com o governo federal sobre as concessões de ferrovias que administra no Brasil e planos de investimentos.

Pagamento será realizado no dia 30 de setembro de 2024, com base na posição acionária do dia 17 de setembro.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin estendeu em três dias o prazo, que se encerraria na quarta-feira, para o governo concluir o acordo com o Congresso sobre a desoneração da folha de pagamento de empresas e alguns municípios. A extensão do prazo foi requerida pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, após a Câmara aprovar na noite de quarta o texto base do projeto de lei estabelecendo uma transição para o fim da desoneração, com medidas compensatórias para o benefício, mas não conseguir concluir votação de emenda ao texto. A votação foi encerrada na manhã de ontem e segue à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os preços do petróleo sobem, ampliando os ganhos desencadeados por interrupções na produção no Golfo do México, nos EUA, onde o furacão Francine forçou os produtores a evacuar as plataformas antes de atingir a costa da Louisiana. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, mas registraram alta semanal, já que a perspectiva de novos estímulos chineses e uma recuperação na demanda por aço elevaram o sentimento do mercado em meio à recuperação econômica vacilante do principal consumidor. O minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura caía 2,17%, para US$ 92,7 a tonelada.

• Petróleo WTI, +0,96%, a US$ 69,63 o barril
• Petróleo Brent, +0,79%, a US$ 72,54  o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,29%, a 694,00 iuanes (US$ 97,81)

Os mercados europeus operam em alta, enquanto os investidores continuam a digerir a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de cortar as taxas e seu impacto na futura política monetária. Os integrantes do BCE deram poucas indicações sobre o curso da política monetária, com a presidente Christine Lagarde dizendo que o banco não estava “pré-comprometido com uma trajetória de taxa específica”.

• FTSE 100 (Reino Unido): +0,24%
• DAX (Alemanha): +0,47%
• CAC 40 (França): +0,23%
• FTSE MIB (Itália): +0,13%
• STOXX 600: +0,46%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, com ações chinesas atingindo o menor nível desde 2019, enquanto os mercados australianos se aproximaram de uma máxima histórica. O CSI 300 da China continental caiu 0,42%, para 3.172,47, seu menor nível desde janeiro de 2019. Na Ásia, os investidores reagirão aos números da inflação de agosto divulgados pela Índia na quinta-feira à noite, que mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 3,65% ano a ano, subindo de uma baixa de cinco anos. Isso ficou acima do número revisado de julho de 3,6% e também superou as expectativas de 3,5% de economistas ouvidos ​​pela Reuters.

• Shanghai SE (China), -0,48%
• Nikkei (Japão): -0,68%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +0,75%
• Kospi (Coreia do Sul): +0,13%
• ASX 200 (Austrália): +0,30%

Na comparação com julho de 2023, a produção industrial recuou diminuiu 2,2% na área da moeda comum europeia, acumulando assim sete meses de retração.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam perto da estabilidade nesta sexta-feira (15), com os investidores ainda divididos quanto à magnitude do corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima quarta-feira. As dúvidas continuaram depois que os dados de quinta-feira mostraram que o índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA subiu ligeiramente em agosto após os números do mês anterior terem sido revisados ​​para baixo e um aumento nos pedidos de seguro-desemprego renovou as preocupações sobre um mercado de trabalho enfraquecido.

• Dow Jones Futuro: +0,17%
• S&P 500 Futuro: +0,21%
• Nasdaq Futuro: +0,07%

Os futuros dos principais índices de Wall Street oscilam pouco nesta sexta-feira, com a cautela prevalecendo em meio ao debate sobre o tamanho do corte de juros a ser feito pelo Federal Reserve na próxima semana, enquanto as ações da Boeing caíam depois que trabalhadores da empresa entraram em greve. As apostas de operadores agora indicam 45% de chance de um corte de 50 pontos-base pelo Fed na próxima semana, em comparação com os 14% observados na quinta-feira, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME. O ex-presidente do Fed de Nova York Bill Dudley disse que há um forte argumento a favor de um corte de 50 pontos-base na taxa de juros. “Se as apostas permanecerem como estão atualmente, será a primeira reunião em anos em que haverá sérias incertezas quanto à decisão sobre os juros”, disseram os analistas do Deutsche Bank. “Alguns artigos foram publicados no Wall Street Journal e no Financial Times sugerindo que um movimento de 50 pontos-base ainda está em jogo, o que levou os mercados a reavaliar mais uma vez suas expectativas.” (Reuters)

Os mercados nacionais devem ficar atentos nesta sexta-feira a novos dados sobre a atividade econômica brasileira, enquanto no exterior prevalece a incerteza sobre o tamanho do corte de juros pelo Fed esperado na próxima semana. O Banco Central divulga às 9h o dado de julho do seu IBC-Br, com expectativa em pesquisa da Reuters de queda de 0,9% no mês. Já às 14h30 a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda atualiza suas projeções para PIB e inflação com divulgação do Boletim Macrofiscal de setembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já disse que o governo revisaria a projeção oficial para o crescimento do PIB de 2024 para pelo menos 3%. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa no Rio de Janeiro da inauguração do Complexo de Energias Boaventura, antigo Comperj. No exterior, houve uma virada dramática nas expectativas dos investidores para o tamanho do corte de juros do Fed na próxima semana, o que levava cautela aos mercados. (Reuters)

Investidores em Wall Street emendaram o segundo dia seguido de altas consistentes (o S&P 500 consegue a quarta vitória seguida), após mais uma rodada de indicadores. Agora analisaram os números da inflação ao produtor em agosto (PPI), que vieram ligeiramente acima do esperado no mês a mês, enquanto desaceleraram na comparação com o mesmo mês de um ano atrás. Ao mesmo tempo, ainda digerem os números da inflação ao consumidor lançados ontem. E receberam dados que mostram aumento no número de pedidos de seguro-desemprego esta semana. “Geralmente, as pessoas ficam esperando para agir antes do Fed decidir na próxima semana”, disse à CNBC Mona Mahajan, estrategista-sênior de investimentos da Edward Jones, observando que os mercados têm estado voláteis em meio a um setembro sazonalmente mais fraco e que ela ainda espera “um esfriamento, mas não colapso” do crescimento econômico. “Acho que esta instabilidade pode continuar”.

O dólar emendou a segunda baixa seguida diante do real. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em queda de 0,39%, aos 101,29 pontos.

• Venda: R$ 5,619
• Compra: R$ 5,619
• Mínima: R$ 5,615
• Máxima: R$ 5,676

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 134.776,87
• Mínima: 133.591,04
• Diferença para a abertura: -647,32 pontos
• Volume: R$ 16,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (9): +0,12%
• Terça-feira (10) -0,31%
• Quarta-feira (11): +0,27%
• Quinta-feira (12): -0,48%
• Semana: -0,40%
• Setembro: -1,45%
• 3T24: +8,17%
• 2024: -0,12%

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